mercoledì 27 aprile 2011

Martha Alegría Valladares na Galeria IPSAR - 12 de Maio

Nei lavori di María Martha Alegría nulla è esasperato e con tratti raffinati e gentili, così come lei è, riesce a tradurre in strutture di serena compostezza le emozioni percepite nel suo vivere quotidiano, rinnovate da una sensibilità tutta particolare, capace di isolare la parte migliore di quanto le succede intorno. Senza nessuna rinuncia, sulla tela appare solo quanto lei è riuscita a vedere, restituendo la commozione del vivere in pochi tratti semplici e luminosi, ma che racchiudono esperienze ben complesse. È l’elaborazione di un ardito processo di sintesi dove l’idea catturata è riscoperta con la semplicità di un fanciullo, epperò coscientemente rappresentata con il rigore e la disciplina della maturità di stile.


Alfredo Maria Pergolizzi



Il Rettore dell’Istituto Portoghese di Sant’Antonio in Roma
Mons. Agostinho da Costa Borges


sotto l’alto patrocinio di S. E. l’Ambasciatore del Portogallo Presso la Santa Sede

Dott. Manuel Tomás Fernandes Pereira

In collaborazione con l'Ambasciata della Repubblica di Honduras presso la Santa Sede
nella persona S.E. l’Ambasciatore Alejandro Emilio Valladares Lanza



ha il piacere di invitare la S.V. all’inaugurazione della mostra personale di



Martha Alegría de Valladares

TROPICO


che avrà luogo l’12 maggio 2011 alle ore 19.00


La mostra rimarrà aperta fino al 29 maggio 2011


dal mercoledì alla domenica, dalle ore 16.00 alle ore 19.00


Ingresso libero



Istituto Portoghese di Sant’Antonio in Roma
Via dei Portoghesi, 6 - 00186 Roma

mercoledì 20 aprile 2011

5 maggio - GIULIA LANCIANI, Grande Ufficiale dell’Ordem do Infante Dom Henrique




Il Magnifico Rettore, Prof. Guido Fabiani,
e
S.E. l’Ambasciatore del Portogallo, Fernando d’Oliveira Neves,





sono lieti di invitare la S.V. alla Cerimonia di Conferimento della Onorificenza
di Grande Ufficiale dell’Ordem do Infante Dom Henrique





al Chiar.mo Prof. Giulia Lanciani

Giovedì 5 maggio 2011 alle ore 12.00
Aula Magna della Facoltà di Lettere e Filosofia
Via Ostiense 234/236 – 00146 Roma

RSVP: Ufficio Cerimoniale e Promozione
tel. 06 57332.207-233-320
e-mail: cerimoniale@uniroma3.it




O Magnífico Reitor, Prof. Guido Fabiani,
e
S.Exa. o Embaixador de Portugal, Fernando d’Oliveira Neves,
têm a honra de convidar V.Exa. para a Cerimónia de Condecoração
da Professora Doutora Giulia Lanciani
com o Grau de Grande Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique

5ª feira, 5 de Maio 2011, às 12.00
Aula Magna da Faculdade de Letras e Filosofia
via Ostiense, 234/236 – 00146 Roma

RSVP: Ufficio Cerimoniale e Promozione
tel. 06 57332.207-233-320
e-mail:
cerimoniale@uniroma3.it








martedì 19 aprile 2011

MARCO MORONI: O Museu Ideal



Ao desafio de escreverem sobre “um museu ideal” responderam alguns alunos, cujas composições aqui se publicam...


O museu ideal



Conheço um filme com o título “Uma noite no museu” onde, de maneira fantástica, alegre e divertida, se conta uma história que acontece num museu de Nova York. Um museu que durante o dia é normal, ordinário, onde os visitadores podem admirar e ouvir falar sobre os homens de cera e os animais embalsamados, sobre a estátuas e as reconstruções históricas que nele há.


Mas, de noite, a cada noite, acontece algo de incrível: no museu tem vida. Todo o conteúdo que há no edifício muda, torna-se vivo, verdadeiro. Então: os “anticos romanos” querem fazer guerra aos outros povos, Átila quer matar qualquer homem que atravesse o sítio onde ele está, os macacos querem fazer uma coisa só: barulho.


No filme, como tinha dito, tudo isso acontece de maneira divertida, mas, em meu parecer, tanto fantástica quanto absurda – no sentido positivo – de ser vivida. Quem não desejou, pelo menos uma vez, falar com Colombo? Claro o filme é só uma brincadeira, uma comédia que quer fazer rir, mas, ao mesmo tempo, acho que pode representar o desejo que todos nós temos talvez: viver, por uma noite também, qualquer coisa de incrível: viver a história.


MARCO

IVANA BARTOLINI: a Biblioteca Ideal


A nossa aluna Ivana não falou de um museu ideal, mas de uma biblioteca...


A BIBLIOTECA IDEAL



Gostei sempre de livros. Em criança a cada festa do dia de Reis encontrava um livro junto aos outros brinquedos.
Os primeiros livros eram fábulas como a Branca de neve e os sete anões, Cinderela, Chapéuzinho vermelho, Depois eram contos como: Sapatos prateados, Mulheres pouco, A cabana do tio Tom, etc.
O meu pai escrevia-me sempre uma dedicatória. Ainda hoje leio aquelas frases e sinto a sua voz. Se calhar, já naquela altura, pensava fazer um dia uma minha biblioteca pessoal e ideal.
Não sei agora se tenho sido capaz de realizar tudo isso. Na minha casa tenho uma colecção de livros. São livros de narrativa, literatura clássica italiana e estrangeira, de viagens. Mas os livros de que gosto mais são aqueles de poesia. A poesia conquistava sempre a minha atenção. Viveria num mondo de poesia.
Gostaria ter uma grande casa e no interior fazer uma grande biblioteca cor de marfim, como aquela de Mafra, onde o argumento dos livros seja só poesia. Seja antiga e seja moderna. Gostaria também organizar encontros, debates numa partilha de conhecimentos, de impressões, experiências entre culturas diferentes.
Uma sessão deveria ser dedicada a uma sala de escrita criativa onde as pessoas se encontram para escrever poesias no silêncio que é próprio destes lugares.
Outras poesias nasceriam e andariam ao longo do tempo par ser conhecidas. Encontrei em Portugal muita poesia. E, se calhar, foi por isso que gostei e gosto do País.
São palavras de grandes poetas ou não. Estão escritas sobre as paredes dos prédios, nos jardins, nas praças, por todo o lado.
Esta minha biblioteca ideal deveria nascer num lugar entre o mar e o céu, fora da grande confusão das cidades.
Acho que só assim a mente pode encontrar-se com a alma e criar pequenas e grandes obras-primas que ficariam como património literário para as gerações de hoje em diante.


IVANA BARTOLINI

lunedì 18 aprile 2011

ABITO, dia 21, colecção de Lidija Kolovrat



21 aprile 2011, Roma

LIDIJA KOLOVRAT SHOWCASE
ABITO

SIAMO LIETI DI INVITARVI DA

ABITO


via Panisperna, 61 - Roma

(+ 39 06 4881017


abito61.blogspot.com)


GIOVEDI 21 APRILE
PER LA PRESENTAZIONE DELLA COLLEZIONE E ACCESSORI DI MODA DI LIDIJA KOLOVRAT

SAREMO APERTI AL PUBBLICO DALLE 18.

PER PRENOTAZIONI DURANTE TUTTO IL GIORNO PER FAVORE CONTATTARE:

Hugo Madureira
hugo@lidijakolovrat.org +351 916948044.
ABITO – WimaSilvestri
Abito61@gmail.com +39 06 4881017
61 Via Panisperna, Roma







LIDIJA KOLOVRAT SHOWCASE


ABITO




Convidamo-lo a visitar a ABITO no próximo dia 21,


para a apresentação da colecção e acessórios de moda de Lidija Kolovrat.




Estaremos abertos ao público a partir das 6.00h




Para marcações ,durante todo o dia, por favor contactar:

Hugo Madureira hugo@lidijakolovrat.org +351 916948044.

ABITO – Wima Silvestri Abito61@gmail.com +39 06 4881017 61 Via Panisperna, Roma

ISABELLA MANGANI: O Museu Ideal


Ao desafio de escreverem sobre “um museu ideal” responderam alguns alunos, cujas composições aqui se publicam...


O museu ideal


Caros amigos e colegas, aqui estou hoje para vos apresentar os resultados da minha pesquisa, que durou 5 anos e me levou aos quatro cantos do mundo. O Excelentíssimo Senhor Doutor Engenheiro e Senador Bompensamento, chefe do Comité para a difusão da Cultura Global – que como sabem nasceu depois da Revolução das Frésias – teve a bondade de me nomear Grande Exploradora dos Futuros Possíveis e deu-me a tarefa de identificar o museu ideal aqui na nossa Confederação dos Estados Terrestres.


Viajei muito, visitei todos os grandes museus do planeta, mas confesso-vos que me dediquei sobre tudo a falar com as pessoas: velhotes e crianças, jovem adultos, homens e mulheres e tudo o que está no meio e para além destas etiquetas.


Descobri algumas coisas que me deixaram espantada, cheia de maravilha e que vos vão surpreender também. Às vezes deveríamos, todos nós que estamos aqui sentados nas nossas poltronas acolchoadas, deveríamos sair para a rua e falar com a gente. E ao mesmo tempo – eu sei, caros colegas, quanto isto é complicado – ficar a ouvi-la, elaborar o que ouvimos e pô-lo em prática. Quantas vezes nem prestamos atenção uns aos outros mesmo aqui dentro? Já são muitos os progressos registados desde a Revolução, mas ainda há muito para fazer. Não marquemos passo, colegas! Os nossos antecessores deixaram-se cegar pelo poder, e todos sabemos como acabou. Foi por isso que o Comité decidiu construir o “museu ideal”: um lugar onde, enfim, toda a gente poderá “aprender do passado e viver o presente com um olhar no futuro” (este é o lema da iniciativa).


Assim, falando e escutando, compreendi que a gente da rua tem muitas boas ideias e que é muito mais aculturada do que ela mesma acha. Ao meu perguntar qual seria o seu museu ideal, uma mendiga em New Orleans disse que nem sabia ler, ma se tivesse tido dinheiro bastante para um bilhete, adoraria “visitar um jardim de rosas e saber como funciona uma estufa”; na Holanda, um rapaz muito cético com um skate debaixo do braço disse que os museus contêm “coisas mortas” e o que ele gosta são rios, que flúem como as rodas do seu skate, e que se houvesse um “museu dos rios” ele lá iria; um senhor japonês disse-me que num museu queria “ver e tocar a verdade”; uma menina queniana acrescentou que queria “ter a possibilidade de escolher” ... e por aí adiante. Tudo isto me lembrou das minhas leituras de filosofia e não só. Lembrei-me duma frase de um livro do Erik Orsenna, linguista, jornalista, amigo das crianças e portanto da humanidade: era simplesmente assim, “a única verdade é a escolha, a possibilidade de escolher”. Por sua vez, esta parece uma elaboração duma célebre frase do filósofo apólide Jiddu Krishnamurti: “A Verdade é uma terra sem caminhos”. Isto deixou-me refletir sobre a possibilidade de aprender com experiências passadas e a necessidade de achar o próprio caminho sem dogmas.


Colegas, amigos, e Excelentíssimo Senhor Doutor Engenheiro e Senator Bompensamento a minha proposta para o museu ideal é de não construir nenhum prédio além dos que já existem. A minha proposta estratégica vai ser esta: a adopção de medidas (em sinergia com todos os media) para que a palavra “museu” volte a comunicar o seu conceito originário, ou seja “templo, lugar sacro e consagrado (às Musas)”, lugar onde a experiência é ativa. As palavras influenciam a língua e a língua influencia a realidade. Segunda e interessante tarefa vai ser de desenvolver meios de transporte ecocompatíveis e baratos para dar a quem quer que seja a possibilidade de ir, conhecer e escutar coisas, pessoas e experiências ao vivo e nos lugares a eles consagrados, sem construir réplicas e réplicas por todo o mundo. Proponho portanto de desenvolver em série a máquina do teletransporte que foi recentemente patenteada. E não façam desaparecer o projeto como aconteceu no século passado ao do duche que recicla a água, está bem?


ISABELLA MANGANI

ALESSANDRO CANNARSA: O Museu que queria visitar


Ao desafio de escreverem sobre “um museu ideal” responderam alguns alunos, cujas composições aqui se publicam...


O museu que queria visitar

“A sala que agora vamos visitar é a do pequeno faraó, o monarca do antigo reino. Como se vê, o sarcófago (que é muito curto: só 1 metro!) revela uma enorme ostentação de riqueza (de facto trata-se da personagem mais rica do tempo, ainda que muitos digam que isto é o resultado de uma série de roubos, evasões e enganos). A múmia está muito bem guardada, e ainda são visíveis os cabelos postiços e os rastos da maquilhagem, e parece que o processo de mumificação foi iniciado muito antes da sua morte. Ao lado do faraó vêem-se os sarcófagos ajoelhados dos seus dois sacerdotes, “Fé” e “Fiel”, que também eram os seus porta-vozes, e aos seus pés o do chefe do seu gineceu, “Lelé”, que tinha a tarefa de lhe arranjar novas meninas para as suas ceias litúrgicas, que chamava de “Bun-gabum-gá”. Os hieróglifos na faixa baixa do sarcófago narram a terrível luta que o pequeno faraó teve de combater contra a cruel seita dos “Juízes”, que não obstante o voto da maioria dos egípcios tentavam destruir o seu justo poder. A seguir os enterros do “Ke-diní” e dos outros escravos. Coitado do pequeno faraó!”.

ALESSANDRO CANNARSA

IRENELLA SARDONE: O Museu Ideal


Ao desafio de escreverem sobre “um museu ideal” responderam alguns alunos, cujas composições aqui se publicam...


O museu ideal

Os museus são lugares especiais porque combinam diversão, apreendimento e bem-estar. Há casos em que um elemento é predominante que outro: se, por exemplo, um museu marca mais o lado do apreendimento, pode tornar-se aborrecido para alguns; e vice-versa, um museu baseado em temas ligeiros, com atrações interativas pode ser considerado não bastante científico para aquelas pessoas mais cultas.


Eu acho que um museu é primeiramente um centro de divulgação cultural, e por isso tem que adicionar ao fundamento científico à capacidade de interessar o grande público. É imprescindível que a coleção seja rica e completa, mas a mesma importância tem o percurso da exposição. O mais comum é um desenvolvimento cronológico, mas já vi muitos felizes casos em que uma repartição por temas ou técnicas artísticas resultou muito interessante. Fundamental é a escolha do curador. Um bom museu deveria também enriquecer a sua oferta cultural com actividades complementares à exposição, tal como conferências de estudo com peritos internacionais, concertos, teatro, laboratórios educativos infantis e aberturas extraordinárias de noite.


O museu ideal é um museu actualizado com as novas tecnologias: para tornar uma visita engraçada são úteis as reconstruções em 3D, um ecrã interativo, os efeitos de som, as luzes adequadas. Contudo, um museu de nível não pode ficar numa estrutura fraca: é por isso que tem que estar garantida a acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, lugares de estacionamento, serviços, audio-guias, workshop, biblioteca e cafetaria. A climatização do edifício também não pode ficar descuidada: a visita tem que ser uma experiência agradável, sob todos os pontos de vista.


Afinal, um museu que seja guardião de obras de arte, deveria também ser uma obra de arte ele mesmo. È o caso dos antigos palácios, castelos e igrejas que albergam galerias de pintura o escultura, mas sobretudo é o caso, muito mais interessante, daqueles arquitectos contemporâneos que fazem obras faraónicas em museus de vanguarda. Por exemplo, o recém-nascido Maxxi em Roma ou a Casa da Música no Porto.


IRENELLA SARDONE

STEFANO VALENTE: Museu-Utopia


Ao desafio de escreverem sobre “um museu ideal” responderam alguns alunos, cujas composições aqui se publicam...


Museu-Utopia

Acho que não existe um museu ideal. Ou melhor: poderia haver, isto sim, apenas na utopia de alguém. Falarei, portanto, na minha pequeníssima utopia. Antes de mais, o que é uma utopia, qual é a definição desta palavra?


No Dicionário Priberam da Língua Portuguesa lê-se: “País imaginário em que tudo está organizado de uma forma superior”, mas também “Sistema ou plano que parece irrealizável” e, em último, mesmo “Fantasia”.


O meu museu ideal é mais modesto, de qualquer maneira, que a ilha-reino imaginada por Tomás More em 1516 (na sua obra mais conhecida, intitulada exactamente Utopia, e da qual o termo acabou por entrar em muitos idiomas). Nem estou a sonhar com um estado ou com uma nação, e nem sequer com uma cidade modelo de perfeição. Só penso numa vila, ou mesmo numa aldeia minúscula. Seriam os lugares ideais – julgo – em que a memória poderia obter finalmente o espaço que merece. Tentem representar-se isto: palácios históricos, igrejas, casas com mais ou menos séculos, ruas e praças e jardins; e monumentos, pinturas, estátuas, ou até simples fragmentos de qualquer artefacto; e as colecções de livros, minerais, borboletas, selos e sei lá que mais... E os idosos habitantes dessa aldeia que nos acompanham de local em local, mostrando, contando, “Eis aqui, o quarto e a cama onde nasci”, “Pegue nisto, senhor, é um pedacinho do arado com que o meu avô lavrava o campo”, “Essa lá acima, perto do crucifixo, é a Nossa Senhora das Dores – fez muitos milagres, c... e agora conto-vos a graça que recebeu o Zé de volta do Ultramar, que tinha voltado com um pé gangrenoso e...”.


Memória viva. Recordações e lembranças a andar ao nosso lado, a trazer-nos pela mão para que revivamos as experiências grandes e mínimas de todo o homem, de toda a mulher, de toda a criança. Nada que pertença à humanidade tem de findar, merece desaparecer no silêncio do esquecimento. Mais do que espantosas reconstruções virtuais ou imensas galerias de obras-primas é isto o que eu escolhi. O meu museu ideal é o olhar aquoso de um velho, a narração um bocado trémula dele...

STEFANO VALENTE

Conferimento alta onoreficenza della Repubblica del Portogallo alla Professoressa Lanciani


Come comunicato nel Consiglio di Facoltà del 14 aprile 2011, nella mattinata del 5 maggio p.v. si terrà presso l’Aula Magna della Facoltà una cerimonia per il conferimento di un’alta onorificenza della Repubblica del Portogallo alla prof.ssa Giulia Lanciani, cerimonia organizzata dall’Ambasciata del Portogallo presso il Quirinale in collaborazione con l’Ufficio Cerimoniale dell’Ateneo e la Segreteria di Presidenza della Facoltà.

SEGUONO ALTRE INFORMAZIONI

3 maggio, ore 18.30: Nunziatella Alessandrini no IPSAR


ISTITUTO PORTOGHESE DI SANT’ANTONIO IN ROMA Via dei Portoghesi, 2 00186 Roma Tel.: (+39)06 68802496 www. ipsarorgan.org - www.ipsar.org - appuntamenti@ipsar.org

Martedì 3 Maggio 2011 Ore 18:30

Il Rettore dell’Istituto Portoghese di Sant’Antonio in Roma, Mons. Agostinho Borges,

ha il piacere di invitare la S.V. alla

Conferenza “Commercio, cultura, potere: la comunità italiana a Lisbona nel secolo XVI"

tenuta da Dott.ssa Nunziatella Alessandrini

che avrà luogo il martedì 3 maggio 2011, alle ore 18.30 nella Sala Nobile dell’Istituto.

In collaborazione con: CHAM Centro de História de Além-Mar

Paulo Branco no Festival de Cinema Europeu de Lecce

O produtor português Paulo Branco é a personalidade homenageada da XII Edição do Festival de Cinema Europeu de Lecce que decorre nesta cidade da Puglia até 16 do corrente. Além disso, é também Presidente do Jurí do mesmo Festival. Este acontecimento incorpora uma retrospectiva sobre o trabalho de Branco. Refira-se que este produtor trabalhou com um arco de cineastas que vai de Manoel de Oliveira a Raul Rouiz, passando por Wim Wenders, João César Monteiro, Chantal Akerman, Alain Tanner, Werner Schroeter, Robert Kramer, Pedro Costa, André Téchiné, Andrzej Zoulawski, Peter Handke, Laurence Ferreira Barbosa, Cédric Kahn, João Botelho, João Mário Grilo, João Canijo, Teresa Villaverde, José Álvaro Morais, Jean Claude Biette, Sharunas Bartas, Michel Piccoli, Valéria Bruni-Tedeschi, Christophe Honoré, Paul Auster. A presença de Paulo Branco tem o apoio da TAP e a colaboração institucional da Embaixada de Portugal em Roma Mais informação em http://festivaldelcinemaeuropeo.it/it/section/110 Agradecemos a informação ao Professor Paulo Cunha e Silva.

Marta de Menezas na Piazza de Duomo

A artista portuguesa Marta de Menezes, um dos nomes centrais da bioarte, participa numa exposição na Piazza del Duomo em Milão (12 de Abril a 1 de Maio) que agrupa um conjunto de artistas que utiliza novos métodos e linguagens (Realidade Aumentada, Robótica, Escultura Sonora, etc.) Como se pode intuir na foto anexa Marta de Menezes contamina o abstraccionismo geométrico de Mondrian com as suas culturas de bactérias. Agradecemos a informação ao Professor Paulo Cunha e Silva.

lunedì 11 aprile 2011

“A Querela dos Novos Simples: os paradigmas médicos português e italiano no interior do saber médico europeu, século XVI”


No âmbito do 1º ciclo de Conferências Relações luso-italianas nos séculos XV-XVIII: balanço e novas linhas de investigação no âmbito da celebração dos 150 anos da União de Itália

Conferência


“A Querela dos Novos Simples: os paradigmas médicos português e italiano no interior do saber médico europeu, século XVI”


pelo Prof. Doutor BRUNO MARTINS BOTO LEITE

do European University Institute de Florença



em colaboração com o Centro de História de Além-Mar, FCSH-UNLUAç


Terça-feira, 12 de Abril de 2011 às 18h30

no Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.

Rua da Junqueira, 30 - Lisboa

Em 1998 a saudosa Professora Carmen M. Radulet organizou no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa um colóquio internacional sobre as relações luso-italianas e sobre a presença italiana em Portugal nos séculos XV‐XVIII. Os contributos, ao aprofundar aspectos peculiares da actividade económica da comunidade italiana em Lisboa, proporcionaram aspectos inéditos das relações comerciais e culturais luso‐italianas. A partir de então, novos estudos se debruçaram sobre esta temática avançando consideravelmente no conhecimento da actuação desta comunidade em Portugal, permitindo ampliar o quadro da realidade estrutural portuguesa e contribuindo para uma visão mais completa da história nacional. No intuito de efectuar um balanço das recentes investigações e, simultaneamente, abrir novas pistas interpretativas e de abordagem, estes encontros irão percepcionar a natureza da comunidade italiana em Lisboa e de que modo as redes económicas tecidas corporizavam os contactos culturais. Ao traçar a evolução do percurso italiano em Portugal nestes séculos, serão detectadas mudanças e persistências através do acompanhamento de histórias familiares bem como da análise do trajecto económico, social e cultural, da sua actuação em rede com múltiplas ligações que se estendiam até aos espaços ultramarinos. Com vista às celebrações dos 150 anos da Unidade de Itália em 2011, é interessante salientar que a existência de uma Nação Italiana em Portugal, isenta dos pátrios conflitos e confrontos, prefigura o que viria a ser muitos anos depois a Itália unida.

"Portoghesi a scuola" de Tullio De Mauro


Assinalado pela nossa aluna e amiga ISABELLA MANGANI a quem muito agradecemos:

«Uma linda reflexão do ilustre Tullio De Mauro no que diz respeito ao progressos do sistema escolar em Portugal.

No mesmo número de "Internazionale" (o 891) à pagina 100 há um artigo do Economist titulado "Per Lisbona si avvicina il momento del salvataggio". Infelizmente, acho que não está publicado na internet mas só na versão em papel.»



Il Portogallo è finito in prima pagina per le proteste contro i tagli alla spesa pubblica e i declassamenti da parte delle agenzie internazionali. Chi segue più attentamente le vicende del paese teme che i tagli annunziati vadano a colpire anche la scuola portoghese e, si pensa, alcuni dei meccanismi più delicati di innovazione dell’insegnamento che il paese ha messo in atto dai primi anni duemila. Questi meccanismi hanno prodotto tra l’altro i risultati d’insieme registrati dall’ultima indagine Pisa su competenze linguistiche e matematiche dei quindicenni: la scuola portoghese ha scalato molti posti nella classifica dei paesi Ocse e ne ha raggiunto la media. Ma meritano attenzione i dettagli di questo progresso. Le politiche scolastiche, evitando grandi ristrutturazioni, con continuità e coerenza hanno badato ai particolari. È stata potenziata la scuola preelementare, le tecnologie sono state introdotte nelle aule, la scuola ha badato agli apprendimenti di competenze incidendo sulla formazione degli insegnanti. I test di verifica degli apprendimenti da giudizio finale sono diventati pratica abituale in corso d’anno e i loro risultati hanno portato gli insegnanti a capire e correggere i punti deboli dei loro allievi, ma anche, guarda un po’, del loro modo di insegnare. Guardare ai più deboli ha portato la scuola a ridurre le distanze tra i meno e i più bravi, e a portare al minimo gli effetti scolastici della provenienza da ceti svantaggiati e dall’immigrazione.

Internazionale, numero 891, 1 aprile 2011

11 lunedì ore 18:00 - MAFALDA ARNAUTH Feltrinelli Appia Nuova


La nostra amica Federica Forte ci invia questo messaggio:

"Ho visto questa news sulla brochure della Feltrinelli e ho pensato al blog! Ho visto che c'è già una indicazione del tour di Mafalda Arnauth ma magari può essere utile per i lusofoni romani"

Grazie, Federica!



11 lunedì ore 18:00 - Feltrinelli via Appia Nuova 427

IL FADO DI MAFALDA ARNAUTH


Si intitola Fadas, il nuovo album di Mafalda Arnauth. Una raccoltadi canzoni classiche del fado, un omaggio a tutte le anime fadisteche l’hanno ispirata nel corso della sua folgorante carriera. Canzoni incise e arrangiate nuovamente insieme a uno straordinario cast dimusicisti: Luís Guerreiro, Luís Pontes e Ramón Maschio, Fernando Júdice, Pedro Santos, Daniel Salomé e Davide Zaccaria. Un cd cheesce volutamente dai canoni musicali di genere, aggiungendo aglistrumenti tradizionali anche la musicalità di violoncello, fisarmonica e fiati. Ascoltiamola dal vivo. Intervengono Antonella Ariani e Jonathan Giustini.

mercoledì 6 aprile 2011

Gabriel Abrantes filma em Roma


Encontra-se em Roma, até ao dia 18 de Abril, a rodar o seu próximo traballho, o artista poliédrico Gabriel Abrantes. O projecto, com título "A Fera Amansada" e inspirado na peça homónima de Shakespeare, resulta de um convite da Embaixada de Portugal em Roma no âmbito da linha de programação "Visto de Roma". Tem o apoio do Instituto Camões de Portugal e da Fondazione Volume de Roma. Apesar da sua juventude (26 anos) é já uma refência internacional no panorama das artes visuais, tendo ganho o Leopardo de Ouro (curta-metragem) em Locarno 2010, o Indie Lisboa (curta-metragem) em 2010, o segundo prémio no Festival de Cinema Experimental de Bucareste, o prémio EDP jovem artista em 2009, entre outros. Gabriel Abrantes já integrou a progamação do Centre Pompidou de Paris, já expôs no Palais de Tokyo, Musée d' Art Moderne de la Ville de Paris e vários outros espaços de referência. Mais informação sobre o artista e alguns excertos das suas obras em: http://vimeo.com/gabrielabrantes


Agradecemos a informação ao Prof. Paulo Cunha e Silva.

12 Abril - Conferência de Ana Paula Avelar no IPSAR


Martedì 12 Aprile 2011 Ore 18:30

Il Rettore dell’Istituto Portoghese di Sant’Antonio in Roma, Mons. Agostinho Borges,

ha il piacere di invitare la S.V. alla Conferenza

“Navigationi et Viaggi… o le cronache portoghesi dell’Espansione nei testi italiani del Cinquecento”

tenuta da Ana Paula Avelar Prof.ssa dell’Universidade Aberta Ricercatrice del Centro de História de Além-Mar, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa e Universidade dos Açores

che avrà luogo il martedì 12 aprile 2011, alle ore 18.30 nella Sala Nobile dell’Istituto.

In collaborazione con: CHAM Centro de História de Além-Mar

lunedì 4 aprile 2011

LANÇAMENTO DO LIVRO: "NA PRÓXIMA SEMANA, TALVEZ"


A BERTRAND EDITORA A EMBAIXADA DA SUÍÇA EM PORTUGAL e O INSTITUTO ITALIANO DE CULTURA DE LISBOA convidam para o LANÇAMENTO DA TRADUÇÃO DO LIVRO "NA PRÓXIMA SEMANA, TALVEZ" de ALBERTO NESSI publicado pela BERTRAND EDITORA com a presença do Autor A apresentação será a cargo de MÁRIO SOARES


Terça-feira, 5 de Abril de 2011 às 18h30

na Livraria Bertrand do Chiado (entrada pelo n. 15 da Rua Anchieta)
Sinopse: Para alguém como José Fontana terá sido uma grande aventura, descer das montanhas suíças até ao mar dos descobridores, e, finalmente, aí tornar-se livreiro e intelectual numa grande cidade europeia, amigo do poeta Antero de Quental e colaborador de revistas e jornais. Alberto Nessi narra com força poética a viagem física de Fontana, desde a oficina de relojoeiro na Suíça até à histórica Livraria Bertrand em Lisboa, e a sua viagem humana, das fantasias infantis à descoberta do socialismo nos primórdios do movimento operário, onde o simples facto de pensar que se tinha direitos era já uma revolução e um motivo de esperança. A história de um José Fontana existencial e ideológico narrada por Alberto Nessi num romance profundamente humano que reflecte as grandes preocupações sociais do século XIX convidando-nos a uma constante comparação com o presente e com o desejo de justiça e solidariedade. Alberto Nessi Nasceu em Mendrisio a 19 de Novembro de 1940. Cresceu em Chiasso, onde, depois de frequentar a Escola de Ciências da Universidade de Friburgo, foi professor de literatura italiana. Publicou Terra matta (contos - 1984), Tutti discendono (romance breve - 1989), Fiori d'ombra (contos - 1997), La Lirica (romance - 1998), e as antologias poéticas I giorni feriali (1969), Ai margini (1975), Rasoterra (1983), Il colore della malva (1992) e Blu cobalto con cenere (2000). Coordenou Rabbia di vento (1986), uma antologia de textos e testemunhos sobre a Suíça italiana.

KINO MUSIC presenta MAFALDA ARNAUTH in concerto con FADAS


KINO MUSIC presenta

il tour promozionale di


FADAS

il nuovo album di

MAFALDA ARNAUTH


13 aprile @ Teatro Comunale Pavarotti - Modena http://www.teatrocomunalemodena.it/

14 aprile @ Teatro Garibaldi - Lucera (FG) http://www.pugliasounds.it/

15 aprile @ Teatro Roma - Ostuni (BR) http://www.pugliasounds.it/


L’affascinante fadista Mafalda Arnauth, indicata da molti come degna erede di Amália Rodrigues e nuova stella del fado internazionale, torna in concerto in Italia per presentare il suo nuovo attesissimo lavoro.


Per maggiori informazioni: Francesca Podda – Kino Music Srl

Via Emilia Est, 190/2 int. 1 – 41124 Modena

tel. +39 059 271410 fax +39 059 373996