giovedì 11 maggio 2017

Valter Hugo Mãe all'ultimo incontro della stagione della "Gruppo di Lettura in Portoghese"

 
Il prossimo incontro - e ultimo, per questa stagione -  del "Gruppo di Lettura in Portoghese" si terrà il prossimo 6 giugno, alle 17:00, alla Casa delle Traduzioni - Via degli Avignonesi, Roma.
Si discuterà sul libro Homens imprudentemente poéticos, di Valter Hugo Mãe, il cui ebook è scaricabile a questo link: https://tinyurl.com/kag8em5.






Valter Hugo Mãe é o nome artístico do escritor português Valter Hugo Lemos (Henrique de Carvalho, Angola, 25 de Setembro de 1971). Além de escritor é editor, artista plástico, apresentador de televisão e cantor.

Valter Hugo Mãe é um escritor português que nasceu numa cidade angolana outrora chamada Henrique de Carvalho, actual Saurimo.

Passou a infância em Paços de Ferreira e em 1980 mudou-se para Vila do Conde. Licenciou-se em Direito e fez uma pós-graduação em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Em 1999 foi co-fundador da Quasi edições na qual publicou obras de Mário Soares, Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto, Manoel de Barros, António Ramos Rosa, Artur do Cruzeiro Seixas, Ferreira Gullar, Adolfo Luxúria Canibal e muitos outros.

Co-dirigiu a revista Apeadeiro, de 2001 a 2004 e em 2006 funda a editora Objecto Cardíaco.

Em 2007 atingiu o reconhecimento público com a atribuição do Prémio Literário José Saramago, durante a entrega do qual o próprio José Saramago considerou o romance o remorso de baltazar serapião um verdadeiro tsunami literário: "Por vezes, tive a sensação de assistir a um novo parto da Língua portuguesa".

Para além da escrita tem-se dedicado ao desenho, com uma primeira exposição individual inaugurada em Maio de 2007, na Galeria Símbolo, no Porto, e à música, tendo-se estreado como voz do grupo Governo em Janeiro de 2008, no Teatro do Campo Alegre, também no Porto.

Desde o fim de 2012 apresenta um programa de entrevistas no Porto Canal.

Os quatro primeiros romances de Valter Hugo Mãe são conhecidos como a tetralogia das minúsculas. Escritos integralmente sem letras capitais, incluindo o nome do autor, pretendiam chamar a atenção para a natureza oral dos textos e recondução da literatura à liberdade primeira do pensamento. As minúsculas aludem também a uma utopia de igualdade. Uma certa democracia que equiparava as palavras na sua grafia para deixar ao leitor definir o que devia ou não ser acentuado.

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